Apesar da ferramenta também ser usada em tarefas mais 'esperadas' para uma operação terrorista, como identificação de alvos e divulgação de técnicas de guerrilha (desde como atirar com uma AK-47 até como criar uma bomba caseira), a pesquisa do governo americano revela que as redes sociais estão sendo usadas como porta de entrada para sites mais extremistas.
O estudo revela um certo refinamento nas táticas de recrutamento terroristas, que ao invés de partirem para o debate ideológico mais agressivo, buscam cercar os jovens -- principalmente muçulmanos em famílias de inclinações moderadas -- com páginas de assuntos que pareçam ousados, como armas, violência escatológica ou personalidades políticas e militares controversas.
Uma das afirmações do estudo é que os laços sociais costumam ser mais importantes que uma ideologia compartilhada nas relações em redes de terrorismo. O Facebook, como meio comum usado por crianças impressionáveis e seus amigos, começa a ser encarado com maior seriedade pelo governo dos Estados Unidos.
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Por Fred Leal, estadao.com.br, Atualizado: 7/12/2010 9:00
2 comentários:
Taí um assunto bem preocupante!Um ótimo alerta aos pais!Bjs,
Ótima matéria, Sonia; taí por que eu não entro em nada, em nenhuma rede social. Apenas tenho 2 blogs.
beijão, gosto do News!
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