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sábado, 12 de outubro de 2013

Dicas para deixar de ser endividado(a)

  • Reunir as contas
    Pode parecer difícil (e até doloroso) juntar todas as faturas e boletos sobre a mesa, com lápis papel e calculadora na mão. Mas para a especialista em finanças Christiane Monteiro, esse é o primeiro passo para a solução das dívidas. “Recomendo que se faça uma planilha com a fonte de cada dívida e o valor correspondente”, afirma ela. É a partir dessa análise detalhada que os próximos passos serão traçados. “As pessoas têm medo de encarar as dívidas, mas elas não vão desaparecer, então, têm que encarar!”, alerta a consultora.

  • Adotar a ordem de prioridade
    O consultor financeiro Rogério Olegário do Carmo recomendou que deve-se pagar primeiro as contas que comprometem mais de 10% da renda líquida. Outra dica da especialista Christiane Monteiro é começar pelas dívidas que têm os juros mais altos, como a do cartão de crédito, uma das maiores “dores de cabeça” de quem está devendo. Após esse planejamento, a quitação das dívidas deve continuar por ordem de prioridade, das que mais comprometem o orçamento e o estilo de vida para as mais simples.

  • Negociar com os credores
    Quando a dívida é muito maior do que a renda líquida, a saída é entrar em contato com a instituição credora e propor uma negociação. “O ideal é apresentar quanto se pode pagar por mês e negociar o parcelamento da dívida. Não adianta sair de lá com uma proposta que você não poderá assumir”, alerta Christiane Monteiro. De acordo com a consultora, há casos em que vale mais a pena optar por um empréstimo com juros menores, em uma instituição segura, para quitar à vista uma dívida com juros muito altos. Só não vale, segundo ela, pedir dinheiro emprestado para contrair mais despesas.

  • Fugir das armadilhas
    Muita gente com crédito comprometido na praça vê nas financeiras que dizem não consultar o SPC e a Serasa uma oportunidade de conseguir um empréstimo sem dificuldades. Para a consultora Christiane Monteiro, esse comportamento só atrapalha o processo de solução das dívidas e gera a ilusão do dinheiro fácil. Lembre-se: as contas não desaparecem!

  • Planejar os gastos
    Com as finanças em dia, as dívidas ficam no passado e o bolso agradece. Planejar os gastos  futuros, economizar e não confundir o crédito que o banco oferece com a renda real do mês são a saída para evitar que os mesmos erros se repitam. “Recomendo anotar todos os gastos do dia, por exemplo. Com isso você fica sabendo com o que o dinheiro vai embora e não gasta além do que tem”, conclui a consultora de finanças Christiane Monteiro.
      


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